Um dos principais critérios de qualidade de um nome é a sua distância ao início do alfabeto. Isto porque num mundo cheio de listas, é forçoso que as ordenemos, se queremos depois consultá-las de maneira eficiente, e a ordem alfabética é a que está mais à mão. Por outro lado, tal como quem usa o Google sabe muito bem, ao consultar uma lista, a falta de paciência faz-nos ficar pela primeira página. Por conseguinte, se queremos aparecer, temos de arranjar maneira de figurar logo no início das listas. Isso significa que é desvantajoso ter um nome como Vicente, Xavier ou Zulmira: esses estão condenados a ficar nos últimos lugares e a probabilidade de serem esquecidos aumenta. Inversamente, os utentes de nomes começados por A, como Alice ou Alberto, os quais demonstraremos serem os mais apropriados para o nosso newcomer de maio, consoante o sexo, não passarão incógnitos.
Aliás, recentemente, houve alguém que revelou enorme sensatez nesta matéria, ao escolher para a sua filha o bonito, eficaz e bem visível nome de Amélia. Nós, ao selecionarmos Alice, se for gaiata, e Alberto, se for gaiato, colocamo-nos na ordem alfabética ainda antes da Amelinha, o que tornará o nosso novo rebento o primeiro da família, por ordem alfabética!
Claro que corremos o risco de ser ultrapassados na próxima ocasião, por um atrevido Abel ou por uma ambiciosa Abigail, os quais assegurarão vitaliciamente a liderança. No entanto, convém observar que também nem sempre é boa ideia aparecer destacado em primeiro lugar. Por exemplo, quando vamos ao médico e temos a primeira consulta do dia, se chegamos cinco minutos atrasados, arriscamo-nos a perder a vez! E todos nós que estudámos estatística sabemos que frequentemente os primeiros e os últimos são outliers, que convém descartar logo, antes de iniciar a análise.
Ambos os nomes, Alice e Alberto, são nomes carregados de significado, com ricos pergaminhos etimológicos e vários ilustres praticantes, mas entre nós têm sido pouco requisitados.
A significado do nome Alice é muito interessante. Trata-se de uma variante moderna de Adelaide, nome que provém do alemão antigo Adalheidis, talvez por via do francês antigo Adeliz. Ora Adalheidis é formado por “adal”, que significa “nobre”, e “heidis”, que significa significa “tipo”, “qualidade”. Logo, Adelaide, e portanto Alice, quer dizer “de carácter nobre”. Segundo outras fontes, claramente minoritárias, mas também interessantes, o nome vem da Grécia antiga e corresponde à palavra alétheia, que significa “verdade”, “realidade” e, por extensão, “honestidade”. Uma e outra, isto é, nobreza e honestidade, são atributos à nossa gaiata terá em abundância, por isso o nome Alice fica-lhe “a matar”, passe o plebeísmo.
Quanto a Alberto, vem do alemão antigo Adalbert, onde encontramos o mesmo “adal” da Alice, e ainda “bert”, que significa “brilhante”. Calha bem, porque o nosso gaiato está destinado a ser um moço brilhante e, ainda que nascido no meio do povo, será com certeza carácter fidalgo.
Interessantemente, ainda que não pareça, Alice e Alberto são dois nomes muito próximos, ligados pelo tal prefixo “adal”, de fidalguia. Ainda por cima são ambos nomes de âmbito mundial, como convém. Por exemplo, detetámos no Japão o nome feminino "Arishia" (アリシア), que é praticamente igual a Alice. E ambos os nomes podem passar por nomes árabes, pois começam por “al”, o que é muito conveniente num mundo globalizado. Aliás, bate certo com o ramo algarvio da família, já que o Algarve é a zona do país onde os restos do período árabe na nossa história são mais visíveis.
Das Alices, a mais conhecida é a do país das maravilhas. É um personagem exuberante, cujas aventuras fascinarão a nossa gaiata desde muito cedo e cuja desenvoltura para enfrentar o desconhecido e ultrapassar dificuldades, com lógica e argúcia, será um modelo e uma inspiração para ela, ao longo da vida.
O livro “Alice no País das Maravilhas” é uma obra prima, para crianças e adultos, e podemos antecipar muitas noites bem passadas, lendo nós à Alice a história da sua homónima, antes de ela adormecer. Quando não estivermos por perto, ela própria pode usar o seu iPhone e ligar-se a LibriVox para escutar sozinha.
Para dar um gostinho, eis o primeiro parágrafo do primeiro capítulo, em nova tradução original:
Alice estava a ficar farta de estar ali ao pé da irmã, sentada num banco, sem nada que fazer: de vez em quando, espreitava para o livro que a irmã estava lendo, mas o livro não tinha nem desenhos nem palavras. “Para que serve um livro”, pensou Alice, “que não tem nem desenhos nem palavras?”
Boa pergunta!
O livro está recheado de pérolas literárias que passaram para a cultura popular. Eis algumas das minhas preferidas:
- “Começa pelo começo”, disse o Rei, muito sério, “e depois continua até chegares ao fim: aí, pára [1].”
- “Aqui somos todos malucos.” (Aqui também, acrescento eu.)
- “É melhor ser temido que ser amado.”
- “Às vezes, antes do pequeno almoço, já acreditei em meia dúzia de coisas impossíveis.”
O autor é Lewis Carrol ou, melhor, Charles Lutwidge Dodgson, que usou o pseudónimo de Lewis Carrol. Dodgson foi um matemático inglês com algum mérito, mas é verdade o seu legado maior é na literatura. No livro, há um personagem pássaro, em português, o Dodô, escolhido por Dodgson como uma caricatura de si próprio.
A Alice do país das maravilhas faz parte da cultura popular, à escala mundial, sob muitos aspetos. Vejam só o White Rabbit dos Jefferson Airplane, em Woodstock. Desta fabulosa canção, vem a expressão “vai perguntar à Alice”, da qual convém não abusarmos, que a nossa gaiata terá mais que fazer que aturar as perguntas de toda a gente.
Falando de Alices, não podemos deixar de referir Alice Springs, remota cidade bem no coração da Austrália, a meio caminho entre Adelaide (estão a ver a relação?), no sul, e Darwin, no norte.
Perto de Alice Springs (perto, à escala da Austrália, estilo 450 quilómetros...) fica o famoso Uluru, que todos conhecemos sem nunca ter estado lá:
Tenho a certeza de que os pais em breve encetarão os planos para uma viagem à Austrália com o propósito principal de levar a Alice e o Xavier conhecer a cidade que partilha o nome com a gaiata, e já agora, dar um pulinho ao Uluru. Sugiro que tomem o comboio em Adelaide e façam a viagem até Darwin, no Ghan. A linha passa em imensos sítios pitorescos e imperdíveis: Coonamia, Port Germein, Port Augusta, Tent Hill, Pimba (!!!), Kingoonya, Tarcoola, Manguri, Kulgera, The Iron Man, Finke River, a nossa Alice Springs, Tennant Creek, Katherine, Pine Creek, Adelaide River. Melhor do que isto só mesmo a lista de estações da linha do Douro, entre Penafiel e o Pocinho: Penafiel, Bustelo, Meinedo, Caíde, Vila Meã, Recesinhos, Livração, Marco de Canaveses, Juncal, Pala, Mosteirô, Aregos, Mirão, Ermida, Porto Rei, Barqueiros, Rede, Caldas de Moledo, Godim, Régua, Covelinhas, Ferrão, Pinhão, Tua, Alegria, Ferradosa, Vargelas, Vesúvio, Freixo do Numão e Pocinho. Tem mais estações, mas a viagem é mais curta, seguramente.
Para os não sabiam de onde vem origem da música pimba, está explicado: vem do outback australiano. Logo, a cidade de Pimba e os seus 50 esforçados habitantes são credores de uma visita de todos os melómanos portugueses. Quanto à viagem familiar em preparação, calculo que a tia Catarina também se queira pendurar, com a desculpa de ir a Pimba, mas também a Katherine, já perto de Darwin.
O nome Alice em português europeu está bem fixado: Alice, e chega. No entanto, noutras línguas, há imensas variantes. Olhem bem estas, em inglês: Adelice, Aleceea, Alecia, Aleece, Aleetheea, Aleethia, Alesia, Alessa, Ali, Alia, Alicah, Alicea, Alicen, Alicia, Alicie, Alidee, Alie, Aliece, Alikah, Aliki, Alis, Alisah, Alisann, Alisanne, Alise, Alisha, Alison, Alissa, Alisz, Alitheea, Alitia, Alix, Alize, Alla, Allecia, Alleece, Alleeceea, Alles, Alless, Alli, Allice, Allicea, Allie, Allis, Allise, Allison, Allissa, Allisun, Allisunne, Allix, Allsun, Ally, Allyce, Allyceea, Allys, Allyse, Allysia, Allysiah, Allyson, Allyssa, Allysson, Alyce, Alyceea, Alys, Alysa, Alyse, Alysia, Alyson, Alyss, Alyssa, Alysse, Elissa, Elli, Ellie, Ellissa, Ellsa, Elsa, Elyssa, Ilysa, Ilysah, Ilyssa, Ilysse, Leece, Leese, Lissa, Lyssa, Talicia. Nome mais rico e variado não conheço!
Exibindo nomes destes, encontramos várias celebridades no campo musical, por exemplo a Alison Moyet, que famosamente perguntava “is this love?” e a Alicia Keys (reparem bem, Alice Chaves!!!) que enfaticamente nos faz saber que “this girl is on fire”. Isto é uma indicação poderosa de que a nossa gaiata terá certamente uma inclinação para a música e para o espetáculo, indicação essa que já a seguir sairá ainda mais reforçada.
De facto, tomemos nota de que em português existe pelo menos uma variante importante de Alice: Elis. Atenção que é Elis, palavra aguda, com “e” inicial aberto, e não “Élis”, que seria uma palavra grave. Aliás, a lista dos vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios, do ministério da justiça, atualizada a 31 de março de 2014, sabiamente exclui Élis, mas, incompreensivelmente não inclui Elis. Não que no caso vertente nos faça diferença, já que nos ficamos pela variante padrão, Alice, mas que é uma grande injustiça, lá isso é!
Claro que quando falo em Elis estou a lembrar-me da Elis Regina, outro portento no campo musical, como as acimas citadas Alison e Alicia. O nome próprio da cantora brasileira é, na minha opinião, nitidamente uma criativa corruptela de Alice, que enriquece a nossa língua, mas que os burocratas do instituto dos registos e do notariado ainda não pescaram.
Para nós, o que importa é que a nossa gaiata partilha o nome, na sua forma abstrata, com esse grande ícone da música brasileira e, extrapolo eu, da música de língua portuguesa, em geral. Elis veio ao festival da canção de 1978, atuar no intervalo enquanto o júri deliberava, e deixou este registo espetacular. A sua canção mais emblemática é a famosíssima as águas de março, de Tom Jobim. Vejam também esta outra versão, a meias com o próprio Tom.
A propósito de 1978, e do seu festival, e em benefício dos pais da criança, que na altura ainda não eram sequer um projeto, informo que quem venceu foram os Gemini, com a famosa canção “Dai li dou”, que ombreia com as melhores de Tom Jobim (joke) e cujo refrão ficou imortal: “dai li dai li dai li dai li dai li dai li dou, papagaio voa!”. Não acreditam? Então vejam. É, podemos dizê-lo, um belo exemplo do período pré-pimba.
De entre os Albertos, o mais conhecido globalmente, a milhas de qualquer outro, é o Einstein.
Nem preciso de acrescentar que a escolha deste nome augura ao gaiato uma fantástica carreira no domínio da física atómica, que nos deixará babados de orgulho e vaidade. Mas calma, não pressionemos o moço: ele que faça o seu caminho e tome as suas opções como quiser e quando quiser.
Alberto Einstein foi um cientista importantíssimo e tornou-se, tal como a Alice de Lewis Carrol, um ícone da cultura popular. Foi ele o “pai” da teoria da relatividade, que toda a gente conhece, pelo menos na sua forma mais sintética: “tudo é relativo”. Na verdade, Einstein, exprimindo-se informalmente, explicou assim: “Para simplificar o conceito de relatividade, uso sempre o seguinte exemplo: se estiveres com uma garota simpática, namorando num banco de jardim, com uma lua resplandecente no céu, um hora parece um minuto; se te mandarem sentares-te em cima de um fogão em brasa, um minuto parece uma hora”[2].
Eis três outras citações de Einstein de que eu gosto particularmente:
- O estudo e em geral a busca da verdade e da beleza constituem uma esfera de atividade na qual temos licença para continuar a ser crianças durante toda a nossa vida.
- Tudo deve ser o mais simples que for possível, mas não mais simples do que isso.
- Se não fores capaz de explicar de maneira simples, é porque ainda não compreendeste bem.
Um outro reflexo da presença de Alberto Einstein na cultura popular é a ópera Einstein na Praia, em inglês, Einstein on the Beach, de Philip Glass, uma das obras musicais mais marcantes do século XX. Para quem não teve o privilégio de ver ao vivo, aqui deixo um cheirinho, onde podemos ver o Einstein freneticamente tocando o violino no canto esquerdo.
Àqueles de nós que nunca aprendemos a teoria da relatividade no liceu, e que não ficamos satisfeitos com a história da lua e do fogão, aconselho o texto da palestra do prémio Nobel. Aliás, tenho a certeza de que os pais começarão a ler-lhe isto logo desde o berço, à noitinha, depois do biberão.
Não deixa de ser interessante que um dos outros dos pais da teoria da relatividade, o cientista lituano-alemão Hermann Minkowski, que foi professor de Einstein, tenha estudado na Universidade Albertina, na cidade prussiana de Konigsberg, que hoje se chama Kalininegrado e faz parte da Rússia. A Universidade de Konigsberg é uma universidade antiga e era conhecida por aquele curioso nome— Universidade Albertina—por ter sido fundada pelo duque Alberto da Prússia, um personagem muito importante na história da Alemanha, e por extensão na história da Europa.
De facto, foi este Alberto que fundou o ducado da Prússia, após a dissolução do anterior Estado da Ordem Teutónica. Ora a Prússia havia de tornar-se o mais poderoso estado alemão e foi instrumental na unificação de toda a Alemanha, em 1871. Quer dizer, exagerando um pouco, se agora há a Merkel, é porque antes houve um Alberto!
A Prússia já não existe enquanto estado independente, mas o nome Alberto continua popular entre a realeza europeia: temos o simpático príncipe Alberto, no Mónaco e tivemos até há pouco o rei Alberto, na Bélgica.
No século XIX, distinguiu-se o príncipe Alberto, marido da rainha Vitória, que hoje é conhecido para nós, que não somos ingleses, sobretudo pelo Royal Albert Hall, onde tantos espetáculos fantásticos têm lugar. De facto, mal comparado, o Royal Albert Hall está para os londrinos assim como o Pavilhão Atlântico está para os lisboetas.
O nosso gaiato, quando visitar Londres (ou, quem sabe se Londres não será a sua cidade, num futuro próximo, até porque os pais já lá foram muito felizes), há de sentir uma pontinha de secreto orgulho quando for ao “seu” hall.
Em Portugal, o Alberto mais conhecido é um personagem fictício, um pouco como a Alice do Lewis Carrol. Estou a falar do Alberto Caeiro, heterónimo do Fernando Pessoa, que, por sinal, é primo nem sequer muito afastado no nosso Alberto.
Em benefício de todos, esclareço que o poeta Fernando Pessoa era mesmo primo direito do avô paterno da avó materna do nosso Alberto, o que faz dele, Fernando Pessoa (e do Alberto Caeiro, portanto), primo em quinto grau do gaiato. Isto usando a contagem dos primos habitual: primos direitos são primos em primeiro grau; o filho de um primo em grau n é primo em grau n+1. Se usarmos a regra do grau de parentesco da lei portuguesa, contando um grau por cada indivíduo até chegar ao alvo, atingimos o grau 8: Alberto->Vera->Maria Manuel->Bisavô João->Trisavô Mário->Tetravó Anica->???->Maria Magdalena->Fernando Pessoa. Por ??? represento o avô e avó maternos de Fernando Pessoa, que são pentavós do nosso Alberto, de cujos nomes infelizmente não tenho registo.
A propósito de família estendida, temos de observar que a Elis, de nome completo Elis Regina Carvalho Costa, também faz parte, através do ramo dos Costas, aliás comum à tia Catarina. Portanto, a dar-se o caso de os pais da gaiata finalmente optarem por um nome duplo, a escolha é simples: Alice Regina.
Alberto Caeiro “era” um rapaz muito simples, quase sem instrução (nisso será diferente do nosso Alberto, que será físico atómico, já vimos) e que vivia no campo.
Alguns dos poemas mais populares de Fernando Pessoa são de Alberto Caeiro, do livro “O Guardador de Rebanhos”. Quem não conhece este? E estoutro , que é mais pesado, mas emocionante, tão bem declamado pelo Pedro Lamares. E ainda mais este, simples mas fantástico, com o Ricardo Pereira, a Joana Solnado e a Laura Cardoso? “(...) Sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura.” E esta coleção, dita de maneira tão bela pelo Mário Viegas, e que termina com o fabuloso “o rio da minha aldeia”? Para muitos de nós, o rio da nossa aldeia é o Tejo, mas para o nosso Alberto será também o Pétrusse ou, quem sabe, o Tamisa.
A propósito do rio da minha aldeia, escutem esta versão, musicada e cantada pelo Tom Jobim, ele próprio. Completamente fabulosa, é ou não é?
A propósito do rio da minha aldeia, escutem esta versão, musicada e cantada pelo Tom Jobim, ele próprio. Completamente fabulosa, é ou não é?
De entre os poemas do Alberto Caeiro, um dos meus preferidos é este, “para além da curva da estrada”:
Para além da curva da estrada
Talvez haja um poço, e talvez um castelo,
E talvez apenas a continuação da estrada.
Não sei nem pergunto.
Enquanto vou na estrada antes da curva
Só olho para a estrada antes da curva,
Porque não posso ver senão a estrada antes da curva.
De nada me serviria estar olhando para outro lado
E para aquilo que não vejo.
Importemo-nos apenas com o lugar onde estamos.
Há beleza bastante em estar aqui e não noutra parte qualquer.
Se há alguém para além da curva da estrada,
Esses que se preocupem com o que há para além da curva da estrada.
Essa é que é a estrada para eles.
Se nós tivermos que chegar lá, quando lá chegarmos saberemos.
Por ora só sabemos que lá não estamos.
Aqui há só a estrada antes da curva, e antes da curva
Há a estrada sem curva nenhuma.
Não há aqui alguns traços que fazem lembrar a Alice no país das maravilhas?
Como dizia o outro: isto está tudo ligado!
Alguém ainda duvida que o novo rebento se for moça será Alice e se for moço será Alberto?
Mais dois nomes. O avô Pedro continua a perder-se na literatura e a produção fica muito reduzida! Vê lá se reduzes a escrita de cada nome para poderes aumentar as sugestões que a criança está quase a chegar!
ResponderEliminarEsta semana, como na anterior, gosto mais do nome da rapariga: Alice ou Rosa , melhores que Alberto ou Roque.
E também gostei do "aqui somos todos malucos". Como dizia o primo referido, o Fernando, não o Alberto, sobre o D. Sebastião:
"Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia
Cadáver adiado que procria"