novidades do miudo e da bebe

a pedido das famílias, aqui ficam as fotos e novidades do X-kid e baby Y

domingo, 30 de março de 2014

Nome do dia: Rosa, Roque

Já da outra vez, a mãe e o pai do gaiato fizeram questão de um nome sem acentos. Foi esse o critério que tristemente excluiu nomes fantásticos como Maurício, Jerónimo, Sebastião e até Quetzalcoátl, e que desembocou num nome igualmente legítimo, Xavier, mas que não tem a sonoridade luminosa das palavras esdrúxulas, nem o impacto assertivo das terminadas em “ão” ou em “átl”.
Cremos que a insistência dos progenitores em recorrer apenas aos carateres do conjunto Unicode Basic Latin se deve à sua condição de emigrantes, que não querem ver o seu rebento discriminado na escolinha por ter um nome com sinais diacríticos. Esse cuidado, historicamente compreensível, é um tanto démodé, convenhamos, pois até a Beyoncé aderiu aos acentos e ninguém reclama.
Mesmo assim, façamos-lhes a vontade, com dois nomes que passam o critério da ausência de acentos com distinção e que têm muitos outros atributos favoráveis: Rosa, se for mulher, Roque, se for homem.
Diversos estudos científicos provam que não há, em nenhuma língua do mundo, nome feminino mais bonito do que Rosa. Acredito mesmo que, lá no fundo, todas as mulheres gostariam de ser Rosas, ainda que, por modéstia, não sejam capazes de o confessar.
No caso em discussão, nascendo a gaiata no Luxemburgo, o nome Rosa assentar-lhe-á que nem uma luva, pois podemos chamar-lhe Rosa Luxemburgo, recordando assim essa grande revolucionária e ícone do socialismo. Aliás, recordamo-la constantemente, pois temos sempre presente a sua frase talvez mais famosa: “a liberdade é a liberdade dos que não pensam como nós”. E ainda esta outra: “os que não se movem não reparam que estão acorrentados”.
Em Portugal, a mais famosa Rosa é certamente a Dona Rosa, do Pátio das Cantigas, cuja filha auspiciosamente chegou do Brasil, tal como este extraordinário clip tão bem documenta. A atriz era Maria das Neves, assim descrita por um fã: “popular atriz, nascida no Porto em 1895, faleceu em 1985. Não sendo uma vedeta de fantasia nem vedeta de charme foi sem dúvida nenhuma uma grande vedeta popular com uma enorme comunicação com o público. Robusta, sadia, maliciosa, sempre pronta a gracejar, por isso encarnava tão bem as vendedeiras, as varinas, as carvoeiras, mulheres de rua que ela copiava na perfeição”. Encontramos em Maria das Neves algumas das qualidades que queremos para a nossa Rosinha: robustez, saúde, malícia, bom humor. E podemos antecipar a sua excitação e orgulho de cada vez que, pelo Natal, passar na televisão o Pátio das Cantigas e puder fantasiar que trabalha na Praça da Figueira e que a sua filha está chegando do Brasil.
No sector hagiográfico distingue-se Santa Rosa de Lima, que contrabalança o caráter esquerdista da sua homónima polaco-alemã. Santa Rosa é a padroeira das Américas, o que atesta o seu elevado lugar no ranking dos santos. A sua biografia é muito interessante, ainda que em certos aspetos um tanto mórbida, destacando-se o seu trabalho em prol dos doentes e dos pobres.
É muito curiosa a história do seu nome. Pelos vistos, Santa Rosa nasceu Isabel, e Rosa é nome de “confirmação” religiosa que lhe foi dado pelo arcebispo. Ora Isabel/Rosa não gostava que lhe chamassem Rosa até que um padre a sossegou dizendo-lhe: “Pues hija, no es vuestra alma como una rosa en que se recrea Jesucristo?” Na verdade, não percebo bem o que o padre queria dizer.
Seja como for e nunca fiando, certamente que a proteção e influência de Santa Rosa serão muito benéficas à nossa gaiata.
Que Rosa é nome popular, ainda que estatisticamente pouco usado (há que reverter isso, urgentemente, mãe e pai da gaiata!), atesta-o uma das mais famosas canções populares portuguesas: “Ó Rosa, arredonda a saia”. Eis a letra, simples, superficialmente ingénua mas com fortes insinuações eróticas:
Ó Rosa, arredonda a saia,
Ó Rosa, arredonda-a bem!
Ó Rosa, arredonda a saia,
Olha a roda que ela tem!

Olha a roda que ela tem,
Olha a roda que ela tinha!
Ó Rosa, arredonda a saia,
Que fique bem redondinha!

A saia que traz vestida,
É bonita e bem feita,
Não é curta, nem comprida,
Não é larga, nem estreita.

Ainda no sector musical, encontramos o argumento definitivo para a escolha do nome Rosa para a gaiata: das canções do Brel, a minha preferida: “Rosa”, com um dos refrões mais conhecidos de toda a música popular:
Rosa rosa rosam
Rosae rosae rosa
Rosae rosae rosas
Rosarum rosis rosis

Vale a pena ouvir de novo.
Na canção, a Rosa era a prima do Brel, a quem ele se refere maliciosamente nestes termos:  “C'est le temps où j'étais dernier, car ce tango rosa rosae, j'inclinais à lui préférer déjà ma cousine Rosa”. Mais adiante na canção, ele lembra “qu'il y a des épines aux Rosa”. De facto, convém não esquecer, mas em matéria de espinhos todas as mulheres são Rosas.
Para a eventualidade de nascer um gaiato, reservamos o nome Roque. Este também é um daqueles nomes estranhamente muito pouco usados no nosso país: não conheço nenhum Roque e nunca vi nenhum casal contemplar este belo nome para um filho seu.
Talvez seja porque o significado do nome se mantém muito obscuro. Todas as fontes apontam para que se trata de um nome de origem germânica, proveniente da palavra “hrok”, que significa “descanso”, ou da palavra “hrouh”, que significa “corvo”, ou ainda da palavra “rohon”, que significa “rugir”. Não considero plausível a versão do “descanso”, pois nenhum pai quer um filho preguiçoso, acho eu. Inclino-me mais para as outros. A possibilidade “corvo” faz de Roque um nome muito apropriado para o rapaz, pois, mesmo vindo ao mundo no longínquo Luxemburgo, as suas raízes estão em Lisboa, a cidade à qual São Vicente chegou numa barca, onde estavam pousados dois corvos, os quais aparecem no brasão da cidade. A possibilidade verbal, “rugir”, também se ajusta bem, já que o pai é um leão, possuidor de um rugido temível, e quem sai aos seus não é de Genebra, como está premonitoriamente escrito num famoso poster lá em casa.
Curiosamente, no jogo “A Lenda de Zelda: Espada do Céu”, existem uns pássaros muito giros, mas muito ferozes, chamados hroks. Isto só pode ser um lapso dos autores, que, certamente pouco versados no alto alemão antigo, confundiram hrok e hrouh. Como o pai e a mãe do gaiato são fãs da Wii, talvez cedo presenteiem o rebento com uma consola, e assim em breve o veremos lutando empenhadamente contra os seus homónimos. Seja como for, o Roque tem já um nickname ótimo para a sua presença digital: hrokhrouh, o corvo que ruge.
Em Portugal, o Roque mais popular é o Roque Santeiro, protagonista da telenovela brasileira com o mesmo nome. Os pais do rapaz estão desculpados por não conhecerem, já que passou em 1987. Vejam só o início do primeiro episódio, uma verdadeira pérola.
O Roque era interpretado pelo Wilker, mas quem fazia a festa era o Sinhozinho Malta e a Viúva Porcina, interpretados magistralmente pelo Lima Duarte e pela Regina Duarte. Acompanhavam-nos uma galeria de personagens inesquecíveis: o prefeito Florindo Abelha, sua esposa Dona Pombinha, a filha de ambos Dona Mocinha, o Zé das Medalhas, o Padre Hipólito, o galã Roberto Matias e muitos outros. A banda sonora era excelente.
Ficou desta novela, além de muita saudade e muita música, o célebre dilema hamletiano de Sinhozinho Malta: “Estou certo ou estou errado?”, perguntava ele, chocalhando as suas pulseiras de ouro. Muitos de nós repetimos essa questão metafísica, sem nos darmos conta de que estamos a citar o grande Sinhozinho Malta. Estou certo ou estou errado?
Roque corresponde ao italiano Rocco, o que nos remete para o célebre filme de  Luchino Visconti, “Rocco e i suoi fratelli”, que em português ficou “Rocco e os seus irmãos”, quando devia ter ficado “Roque e seus irmãos”, é claro. Portanto, o nome Roque é de bom augúrio: por enquanto será apenas “Roque e o seu irmão”, mas daqui a mais dois anos certamente passará a ser como no filme: “Roque e os seus irmãos” ;-)
No filme, o Roque era o interpretado pelo Alain Delon, um rapaz de que as avós do gaiato certamente se lembram muito bem. Conto por isso com o apoio delas para a seleção do nome. (No filme também entra a Cláudia Cardinale, pelo que o apoio dos avôs está garantido.)
Ainda no departamento italiano, temos o Rocco Marciano, o célebre pugilista ítalo-americano, que, receoso de que o seu nome próprio pudesse ser mal interpretado (sempre a questão do descanso...) optou por americanizá-lo para Rocky, que é nome de gajo durão. E durão era ele, que foi campeão mundial de box, pesos pesados, de 1952 até 1956. Durão e muito sábio: “Why waltz with a guy for 10 rounds if you can knock him out in one?”
Um outro Rocky, também pugilista e durão, mas ficcional, inspirado no anterior, é o Rocky Balboa, interpretado pelo Stalone em seis grandes filmes ao longo de 30 anosRockyRocky IIRocky IIIRocky IVRocky V e Rocky Balboa. Este Rocky está em sétimo lugar na lista os maiores heróis do cinema, ombreando com o Indiana Jones e o James Bond, entre outros, e, por conseguinte, é um personagem a considerar seriamente.
Concluímos que Roque/Rocky é nome de herói. Mas também é nome de santo: São Roque de Montpellier. Não sendo talvez de um santo tão poderoso como Santa Rosa de Lima, nem como São Francisco Xavier (santo protetor do irmão do novo gaiato), é inexplicável que seja tão raramente invocado, pois tem o cargo de santo padroeiro dos cirurgiões. Todos nós que já “fomos à faca” deveríamos, por uma questão de mera prudência, ter atempadamente metido uma cunha a São Roque, para que ele guiasse a mão do médico que nos ia operar.
Perante isto, auguramos para o nosso Roque uma brilhante carreira ou no box ou na medicina, ou nas duas! Em qualquer dos casos tem em quem se inspirar para se dar muito bem! No caso do box, pode ainda pedir conselhos ao avô materno, que praticou essa bela modalidade durante algum tempo.
É verdade que São Roque introduz ainda mais uma anomalia onomástica, pois no seu caso Roque seria nome de família, em francês Roch, aportuguesado para Roque, e não o nome próprio. Por outro lado, a circunstância de o nome ser alemão e o santo francês torna Roque um nome perfeito para um gaiato que vai nascer num país onde as duas grandes línguas—o francês e o alemão—convivem tão harmoniosamente.
Apesar de não ser propriamente um santo popular (se fosse haveria imensos putos chamados Roque), tem uma das principais igrejas de Lisboa, a igreja de São Roque, monumento nacional, ali no Largo Trindade Coelho, ao cimo da rua da Misericórdia. De acordo com o Trip Advisor é “só” a atração número 7 em Lisboa, a seguir ao Oceanário, ao Museu Gulbenkian, à Fundação Gulbenkian, ao miradouro da Senhora do Monte, ao Aquário Vasco da Gama e a Cascais Old Town. Um reviewer considera-a “breathtakingly beautiful church in the Bairro Alto área.” Ora toma!
No Porto, cidade de onde era natural Maria das Neves, atriz de Dona Rosa, cuja filha no Pátio das Cantigas chegou do Brasil, não existe uma igreja em honra do Santo, mas sim uma capela, a capela de São Roque, precisamente na rua de São Roque da Lameira, na zona de Campanhã. A rua de São Roque da Lameira é uma das principais artérias da bela cidade do Porto, vindo da Circunvalação praticamente até às Antas, passando pertíssimo do estádio do Dragão, o que dá ao nosso Santo um grande destaque na toponímia portuense

Outro local onde existe um templo dedicado a São Roque é ... São Roque do Pico, nos Açores. Realcemos, a propósito,  que só seis santos homens deram nome a municípios portugueses e um deles é precisamente São Roque. Os outros são Santo António, São Brás, São João (este com dois municípios), São Pedro e São Vicente. Se necessário fosse, isto constituiria prova mais que suficiente de que Roque é um nome genuinamente nosso.
Da ilha do Pico, que São Roque escolheu para se instalar (por assim dizer) escreveu Raul Brandão: “Pico é a mais bela, a mais extraordinária ilha dos Açores, duma beleza que só a ele lhe pertence, duma cor admirável e com um estranho poder de atração. É mais do que uma ilha – é uma estátua erguida até ao céu e amolgada pelo fogo”. Tenho a certeza de que o pai e a mãe da gaiato, nas próximas férias ou na próxima gravidez, em vez de ir para a pirosa Lanzarote, rumarão ao Pico, com o seu Roque e o seu Xavier, passar uns dias na bela vila de São Roque do Pico, à sombra do vulcão. O R adorará e o X também.
Não querem acentos? Então ficamos assim: se for mulher, Rosa; se for homem, Roque. Estou certo ou estou errado?

quarta-feira, 26 de março de 2014

Lanzarote

Xavier, o musico:

Mirador del rio:

Na praia (Caleton Blanco)

Gelados para todos:

O meu primeiro mini milk (ou equivalente):
Ola famílias!
Ficam aqui umas fotos dos primeiros dias em Lanzarote!

Xavideo #18: Xavier come tudo tudo tudo, Xavier come tudo sem parar

Mais uma curta-metragem: Xavier come sopa de courgette, com muito gusto!!


sábado, 22 de março de 2014

Baby Y - 32 semanas

Mais fotos do Baby Y (Julio/Julia), em vesperas de partida para as ferias em Lanzarote...


O Xavier, evidentemente, esta desagradado com esta historia de ter de partilhar a ribalta!

Esta sessao fotografica decorreu as 32 semanas e meio, e desde entao ja fomos a mais uma ecografia e ficamos a saber que o/a Baby Y ja tem quase 2 kilos (+/- 10%) e ja se posicionou de cabeca para baixo, como compete.


Beijinhos e abracos, e ate ao nosso regresso!

Vera, Joao, X e Y

terça-feira, 18 de março de 2014

Xavideo #17: Xavier come gelado

Esta semana houve menos fotos, portanto  aproveitamos para um follow up to episódio anterior: Xavier come gelado. Agora o video!





Mais novidades do Xavier:
- ja diz 'Encore' em vez de 'Mais'
- ja bate a porta e pergunta QUEM E?
- assoa o nariz sozinho e mostra os macacos: MACACO - UGA UGA
- ja sabe onde esta o bebe! (na barriga da Mae)

E entretanto esta semana também fomos espreitar o Y, que continua a crescer e a dar pontapés! Estava de cabeça para baixo e a acenar. 

Beijinhos e abracos,
V+Y

sábado, 15 de março de 2014

Nome do dia: Júlio, Júlia

Temos portanto um gaiato ou uma gaiata, “due” em menos de dois meses e ainda desprovido de identificador. Hak obviar a tal situação urgentemente, e é fácil:
Se for homem, será Júlio; se for mulher, será Júlia.
Começando pelo setor masculino, com a autorização das senhoras presentes, lembremos que o Júlio original era o César, o qual é responsável pelo conceito de cesariana, método de dar à luz preferido do seu irmão mais velho, e, quem sabe (não que o auguremos) pelo nosso novo gaiato.
É verdade que o rapaz nascerá em maio (ou talvez mesmo em abril, se, como o irmão, estiver com pressa) e não em julho, qual o pai, o que calharia muito bem, já que julho é o mês do Júlio. Não há muita gente que se possa gabar de ter um mês inteiro só para si.

Aqui, é preciso esclarecer que Júlio não significa que nasceu no mês de julho. O mês de julho é que é assim chamado porque o senado romano decidiu homenagear o Júlio César dando o seu nome ao mês em que ele tinha nascido. Eu também acho que, nesta onda, o mês de junho devia ser chamado xavunho, em homenagem ao nosso anterior gaiato, que nesse mês auspiciosamente veio ao mundo.
Se Júlio não significa que nasceu em julho, que significa então? Significa que o Júlio é um fofo. Sim, precisamente! Aliás, o nome “Júlio” provém do grego “ioulus”, que significa mais ou menos o cabelo macio das crianças ou a barba dos adolescentes. Por isso, Júlio também significa jovem, o que é muito interessante. Aliás, uma investigação mais profunda sobre a origem o do nome permitiu descobrir que, aparentemente, em grego antigo, a palavra “oulos”, de onde depois derivou “ioulos”, significa “aquele que tem pelo”. Se atirar ao avô materno, o nosso gaiato terá muito pelo, e portanto Júlio fica-lhe a matar.
Por outro lado, se for gaiata, o nome ainda será mais apropriado, descontando a questão dos pelos faciais, pois fofura não lhe faltará, com certeza.
Aliás, basta pensar na Júlia mais famosa da atualidade, a Roberts, a qual é um paradigma para muitas mulheres, e uma fantasia para muitos homens, tenho de reconhecer... Não duvido que a nossa Júlia também começará a partir os corações dos gaiatos, logo a começar na Montessori, tal qual a Roberts fez ao Grant em Notting Hill. Claro que o filme mais famoso da Roberts, o Pretty Woman, terá de ser escondido da gaiata até ela ser mais crescidita. Mesmo assim não duvido que os pais a adormecerão ao som do Roy Orbison, talvez adaptando a letra: “pretty girl, give your smile to me”.

Em Portugal, temos vários Júlios/Júlias importantes, designadamente no audiovisual: o Isidro e a Pinheiro, o primeiro famoso por muitas razões, mas sobretudo pelo Passeio dos Alegres e a segunda pelas suas populares tardes. Tenho a certeza que a gaiata haverá de gostar de saber que em Portugal as tardes são da Júlia.

Mas a Júlia mais importante de todas, em Portugal e, designadamente em Lisboa, é a Júlia Florista. Como é sabido que o irmão da nossa gaiata tem queda para o fado, acho que devemos presenteá-lo com uma mana também fadista. A Júlia Florista, de seu nome Júlia de Oliveira, ia muitas vezes à praça de toiros do Campo Pequeno para aí vender as suas flores, mas não há registo de que se tenha cruzado com a avó materna na nossa Júlia na avenida Defensores de Chaves.
Internacionalmente, há um Júlio que certamente terá uma grande importância para o nosso gaiato ou para a nossa gaiata, dentro de pouco anos: o Verne. O nosso gaiato (ou na nossa gaiata) há de ser, como os pais, um grande viajante e há de empolgar-se desde cedo com o Phileas Fogg, na sua volta ao mundo em oitenta dias, e com o capitão Nemo, nas vinte mil léguas submarinas, sem esquecer a lula gigante! A mãe pode já ir preparando um Kindle com estas duas obras primas, para acrescentar ao Cat in the Hat.
Voltando ao âmbito nacional, não podemos deixar de referir um outro Júlio fundamental: o Pomar. Até porque um dos quadros mais famosos do Pomar retrata um primo do nosso novo gaiato ou gaiata:
Portanto, está decidido: ou Júlio ou Júlia.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Xavier come gelado pela primeira vez

Quem diria que seria em Março que o Xavier iria experimentar o seu primeiro gelado de crescido? Foi numa tarde solarenga de 8 de Março em pleno coração da cidade do Luxemburgo que o gaiato avançou destemidamente para um cone do mais exquisite bitter chocolate!! Quem ficou a perder foi a mãe do indivíduo...

terça-feira, 4 de março de 2014

Carnaval!!

O primeiro disfarce de Carnaval do Xavier!!







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Este ano o disfarce e de ELEFANTE, que e um dos animais favoritos do X! Apesar de ainda não saber dizer a palavra, ja os identifica muito bem nos seus livros, sempre com grande entusiasmo. A foto acima e do ensaio geral, ja que o miúdo tem mostrado alguma reticência em usar o chapéu da mascara, e portanto houve que praticar o disfarce antes do grande dia.

domingo, 2 de março de 2014

Baby Y - 29 semanas

Inicia-se assim formalmente os updates sobre o Bebe Y:



Esta e a foto da praxe, tirada as 29 semanas. Com 29 semanas diz que o miudo ou miuda tera o tamanho de uma 'butternut squash', que eu acho que se traduz como 'abobrinha'. Pontapeia que se farta, e dá muitas cambalhotas, o que so pode ser bom sinal! Ainda não temos nomes escolhidos, mas já compramos detergente especial para lavar as roupas do bebe. Passamos também os tempos livres a pesquisar carrinhos de passeio duplos (para irmão mais velho e bebe) e a imaginar como sera a melhor maneira de enfiar duas cadeirinhas no banco de trás do carro. Logisticas...